É tão bom quanto o primeiro, mas um pouquinho inferior, porque a fórmula muito bem usada de simular o "quadrinho em ação" + multiverso ficou um pouco mais bagunçada. No entanto, acho que os personagens são bem construídos, e o segundo filme avançou bem a história sendo uma boa ponte para o final da trilogia. É alto nível essa animação, acredito que as demais do gênero deveriam ter de referência, em termos de construir uma história mais coesa e trazendo muito bem o lado humano do herói.
Um espetáculo visual de encher os olhos, assim como o primeiro. A história vai ficando melhor com o passar do filme, e o gancho pro terceiro te deixa mais ansioso para a terceira parte. Esse tipo de animação é simplesmente genial, revolucionária! Futuro clássico!
O multiverso ocorre quando universos múltiplos e realidades paralelas existem simultaneamente. Esse conceito tem estado muito em voga na atual fase de filmes produzidos pela Marvel Studios. Uma das franquias que melhor trabalha com esse significado é a do “Homem-Aranha”, no gênero animação, nos longas estrelados por Miles Morales.
“Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”, filme dirigido por Joaquin dos Santos, Justin K. Thompson e Kemp Powers, amplia o que assistimos na trama de “Homem-Aranha: No Aranhaverso”, na medida em que a diversidade de Homens-Aranhas encarnados nas diversas dimensões formam uma grande liga cujo principal propósito é evitar que o multiverso colapse pelas mãos de uma anomalia produzida por ele mesmo, o vilão Mancha (dublado por Jason Schwartzman).
Apesar dessa grande missão, a jornada de Miles Morales (dublado por Shameik Moore) nesta continuação vai além da trajetória do heroi: entender que o seu percurso pessoal é composto por aquilo que os seus semelhantes chamam de cânone (o evento que se repete na história particular de todos eles, independente de onde eles estejam localizados).
Já tínhamos aprendido, nos filmes live-action estrelados pelo Homem-Aranha, que grandes poderes trazem grandes responsabilidades. Com “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”, temos a lição de que “ser Homem-Aranha é se sacrificar”. Miles Morales está pronto para esse sacrifício? Essa é uma pergunta que a continuação deixa sem resposta, uma vez que sua trama termina inacabada. Missão para o próximo filme da série!
No mais, dou duas estrelas só pela qualidade técnica. Animações fenomenais, com diferentes estilos e dublagens ótimas. Mas ainda prefiro bem mais o primeiro...
De encher os olhos
Inferior ao primeiro. Tem ponta solta e depende de um próximo filme para fechar a história. Também é muito longo pra uma animação.
É tão bom quanto o primeiro, mas um pouquinho inferior, porque a fórmula muito bem usada de simular o "quadrinho em ação" + multiverso ficou um pouco mais bagunçada. No entanto, acho que os personagens são bem construídos, e o segundo filme avançou bem a história sendo uma boa ponte para o final da trilogia. É alto nível essa animação, acredito que as demais do gênero deveriam ter de referência, em termos de construir uma história mais coesa e trazendo muito bem o lado humano do herói.
Um filme com o mesmo brilho do anterior. Que venha a sequência.
Animação incrível tecnicamente, eu amo como eles mudam os estilos de arte e parece quadrinho!
Achei inferior ao primeiro mas é um bom filme! Amarra bem pra continuação (: trilha sonora 10/10
Um espetáculo visual de encher os olhos, assim como o primeiro.
A história vai ficando melhor com o passar do filme, e o gancho pro terceiro te deixa mais ansioso para a terceira parte.
Esse tipo de animação é simplesmente genial, revolucionária!
Futuro clássico!
Assisti pelo Oscar, infelizmente não sou nerd o bastante pra achar maneiro
Não sou o público alvo.
O multiverso ocorre quando universos múltiplos e realidades paralelas existem simultaneamente. Esse conceito tem estado muito em voga na atual fase de filmes produzidos pela Marvel Studios. Uma das franquias que melhor trabalha com esse significado é a do “Homem-Aranha”, no gênero animação, nos longas estrelados por Miles Morales.
“Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”, filme dirigido por Joaquin dos Santos, Justin K. Thompson e Kemp Powers, amplia o que assistimos na trama de “Homem-Aranha: No Aranhaverso”, na medida em que a diversidade de Homens-Aranhas encarnados nas diversas dimensões formam uma grande liga cujo principal propósito é evitar que o multiverso colapse pelas mãos de uma anomalia produzida por ele mesmo, o vilão Mancha (dublado por Jason Schwartzman).
Apesar dessa grande missão, a jornada de Miles Morales (dublado por Shameik Moore) nesta continuação vai além da trajetória do heroi: entender que o seu percurso pessoal é composto por aquilo que os seus semelhantes chamam de cânone (o evento que se repete na história particular de todos eles, independente de onde eles estejam localizados).
Já tínhamos aprendido, nos filmes live-action estrelados pelo Homem-Aranha, que grandes poderes trazem grandes responsabilidades. Com “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”, temos a lição de que “ser Homem-Aranha é se sacrificar”. Miles Morales está pronto para esse sacrifício? Essa é uma pergunta que a continuação deixa sem resposta, uma vez que sua trama termina inacabada. Missão para o próximo filme da série!
Roteiro meio bagunçado, não souberam dosar bem comédia, ação e drama como no primeiro.